Que bom poder voltar às origens. Bom poder voltar. Bom é ter para onde voltar. Regressar à base, num encontro com a própria fundação e essência. Externa e interna. As pessoas que me fizeram e a pessoa que me fiz.
O entendimento de que há ligações que jamais se perdem, só se entrelaçam ainda mais num nó firme e pronto a dar o puxão até a superfície quando falta ar.
Um relembrar que existe todo um mundo dentro de mim e que seja lá em que mundo eu estiver: vai ter que me caber. Ajeita daqui, aperta de lá e pode ser laceado.
O entendimento de que há ligações que jamais se perdem, só se entrelaçam ainda mais num nó firme e pronto a dar o puxão até a superfície quando falta ar.
Um relembrar que existe todo um mundo dentro de mim e que seja lá em que mundo eu estiver: vai ter que me caber. Ajeita daqui, aperta de lá e pode ser laceado.
Há coisas a serem acrescentadas, mas não eliminadas. Não leva-se apenas o que cabe na mala ou na necesserie. Leva-se também o invisível, o subjetivo, a dor e o amor. A raiz. O magma.
Cozinhe. Mastigue. Absorva. Plante.