Um despertar com um beijo, um nascer do sol, um sorriso sincero, uma lembrança.
Já sei o que irá pensar: que essas coisas não devem ser só lembradas uma única vez no ano. Sinto muito, eu que não vou abrir mão de um pretexto para a felicidade.
Parte 1
Uma mesa de bar quadrada, que na nossa união arredondou-se. Drogas lícitas que em nossa união purificaram-se. Como um ritual a gente ri.
Não há velas a serem apagadas. Acendo-as e deixo que o fogo as consuma, que queimem e brilhem até o último instante - enquanto oxigênio for suficiente (nunca é). Como um ritual a gente chora - chuva - numa cidade nos últimos tempos tão seca.
Lágrimas, sáliva e cerveja numa mesa amarela.
Olhares, vozes e calores numa mesa redonda.
Parte 2
Bolo feito com carinho tomando sereno na janela. Será que posso dizer que o sereno é natural? Ou não mereço perdão?
01/08
2 comentários:
O sereno é a calmaria de nossas vidas..onde ficam paradas...Ou sera o equilibri da felicidade e tristeza?
Nao sei, como saberei...porem sinto q a calmaria nao me convem, nao ser feliz e nem triste é como comer chocolate e nao sentir um pouquinho do doce e amargo...porem para que perdao...o perdao nao é o arrependimento de um sentimento?Mas que sentimento deve ser perdoado...pois quem sabe o que é o bem e o mal?
O meu perdao é o sorriso bem acompanhado de um abraço, pois oq é mais representativo q o toque...pois nessa vida nao sei oq é "bom ou mal"
Tua escrita tá melhorando.
Gostei da mesa arredondada pela amizade.
Parabéns.
(adoro tuas visitas ao meu blog)
Ah, teu pedido de perdão me pareceu meio... canalha?
bjos
Postar um comentário