vogal seguida de bocejo
perna, ossos e braços
nada que tem fim
tudo que tem direito
direito tudo que tem esquerdo
suponho tudo que tem desfecho
ai como sinto falta de andar
andar naquelas ruas descalço
pois já ia voltar rápido pra casa
só de tarde ia sair e arrumado
eu era feliz, hoje ainda sou
e até mais com todas essas
novas formas de percepções
mas era uma felicidade diferente
uma diferente feliz idade
Gabriel Moraes, também fotógrafo
http://www.flickr.com/photos/brielmoraes/
Um comentário:
Gosto de ver textos bons de gente boa por aqui... nenhuma técnica irá se sobrepor à arte q é este poema...
q tem N coisas boas....
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