Nem criança. Nem
adulto.
Pão de mel e
licor
num balancinho
bom de noite ser
de amarelinha a
pedra
Na cabeça do
humano crer
que mau é a bruxa
da maçã
que mal dorme de
preconceito
por branca o
suficiente não ser.
Não lava porque
não quer
receia lavar mal,
antes sujo!
Limpeza nem
pensar:
princesas nem
pensar
pra casar tem
pressa de caramujo.
Nem adulto ainda.
Quase criança.
Nessa mudança de
fases
nem um pouco
sólidas
mas tão sólitas
ora vez ou outra
Gela.
Vó...
Faz pra mim
aquele doce...
Me empresta fumo?
Cumo?
Vai dormir
menina!
Pois não.
Um comentário:
Voltei!
Adoro quando a gentenão sabe se o 'eu' da história está fora ou dentro dela.
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