terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Balas mastigáveis

Luzes neón-vermelho,
ondas sonoras de um tal de Baleiro
a embalar-me
onde bem a frente me espelho

Um puxão:
Tentativa de furto
ao alcance de duas mãos
sobre(a)ssaltadas

Rendida sob escrituras estelares
e um mar verde-água
de energias boas e cadentes
que não caem

Há tempo...
Sempre haverá...
E a mala de viagem

não me devolverá...

Um comentário:

BLOGDOED disse...

vc está escrevendo muito bem!