sábado, 1 de maio de 2010

Como respeitar o meu próprio tempo e velocidade? Boa pergunta... não muito boa quando se têm metas a alcançar em datas determinadas e quando se sente que imprevistos e cansaços não serão levados em conta. O que importará é o levante coletivo e ação comum que levará à realização de um desejo, que não é o meu, mas deveria ser.

Um desejo que não é o meu justamente pelo seu dever embutido. Um dever de reconhecimento e participação, de capacidade e boa-camaradagem.

Mas sei que a culpa não é de ninguém, isso já aconteceu... é uma percepção recorrente e irritante que impede de dizer não e dizer sim. Lá vou eu. Já está em tempo. De respeitar meus limites sem por isso limitar-me.

A apreensão de um pequeno mundo torna o mundo gigante.

2 comentários:

Lucas Alves Ferreira disse...

Já dizia Yoshi Oida...

Talitha Borges disse...

Fui eu q disse isso! Oras!