Algumas roupas penduradas
Outras tantas à campanha
E toca uma campainha
É um sino de ouro que
bate em forma de tiro
Acerta o peito, deixando
na roupa um buraco
No corpo a distribuição de
um vermelho, tão forte, mais
tão forte, que alguns não o
podem ver
Indispensável a arma mira à
cabeça; bem da onde não há chapéus.
De um poeta que o poema diz mais que o nome.
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