A solidão é sólida. Sórdida na mordida. Morde, morde e tudo
o que se pede é que arranque logo um pedaço de tudo. Tudo que excede, e não
cede, e resiste, e difere. Vem, fere-me. E quando acabar com todos os restos e
eu sobrar sangue e líquida nas sanguessugas verás que venci.
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