Poesia visível
Escrever a invenção da certeza.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
De esquina
Um pedido.
A tudo o que aspiramos ser.
Uma dose.
De tudo que chegamos a ser.
Um brinde.
Por tudo que somos mas não conseguimos ver.
Mais gelo.
A diluir tudo que podemos crer.
Outra rodada.
Afinal também precisamos amanhecer.
Ou não.
2 comentários:
Lucas Alves Ferreira
disse...
Um quê de Cazuza?
29 de abril de 2010 às 18:49
Talitha Borges
disse...
Pode ser.
Ou não?
1 de maio de 2010 às 19:48
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2 comentários:
Um quê de Cazuza?
Pode ser.
Ou não?
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