A tua poesia não existe.
Foi um pico de imaginação ociosa
durante um vôo fundo qualquer
no seu prato raso.
A tua poesia é duvidosa.
De todo um paraíso só aprecia maçãs!
E proclama direitos
aos brados por ela
Tamanha a importância de uma costela...
A tua poesia insiste.
Sem complacência se apresenta
senta,
esquenta
a cama e
sai fria
Sem bilhete.
À tua poesia ninguém lê.
Só eu
Lírico, sabe?
Imaginação cativa...
2 comentários:
Só eu, lírico, sabe?
só o eu-lírico sabe...
Postar um comentário